
O vermelho que cobriu a tez,
Do teu canto de amar que em mim ardia.
No dia que o céu virou inferno,
Enquanto o mundo sumia.
Endiabrados corpos se beijaram.
Umedecemos juntos a intimidade.
Ninguém foi capaz de gozar primeiro,
O espelho sabe.
E a secura que me vem à boca.
Louca de paixão;
Entorna a proa.
Cheia de desejos;
Anda à toa.
Não quer saber de fingir!
Fernando Costa
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